Todos os jogadores de futebol do mundo almejam levantá-la um dia, mas são poucos os que já conseguiram o feito. A taça da Copa do Mundo, como a conhecemos hoje, é entregue aos campeões do torneio desde a edição de 1974 e tem características que a tornam única.
A peça dourada substituiu a taça Jules Rimet, que foi entregue definitivamente ao Brasil por ser o primeiro país a conquistar a Copa do Mundo três vezes, em 1970. Para chegar ao design final da taça, a Fifa promoveu um concurso em 1971 e recebeu 53 opções possíveis. O vencedor foi o escultor italiano Silvio Gazzaniga, que faleceu em 2016 aos 95 anos de idade. Veja mais curiosidades abaixo!
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Curiosidades da taça da Copa do Mundo
A taça da Copa do Mundo é feita de ouro maciço de 18 quilates, pesa 6,175kg, mede 36,8cm de altura e tem 13cm de diâmetro na base. As duas faixas verdes na base são de malaquita, um tipo de mineral. No corpo do troféu, dois jogadores seguram o planeta Terra.
Desde 1974, quando foi utilizada pela primeira vez, o nome do país campeão da Copa do Mundo é escrito na parte inferior do troféu. Por isso, o Brasil só aparece duas vezes na lista, pelas conquistas de 1994 e 2002. A Alemanha é o país que tem seu nome mais vezes gravado, pois levantou a taça em 1974, 1990 e 2014.
Até 2006, o país campeão ficava com o troféu original até a edição seguinte da Copa do Mundo. Desde então, porém, após a cerimônia de premiação, o país vencedor do torneio recebe uma réplica da taça e a original permanece com a Fifa.
São poucas as pessoas, aliás, que podem tocar diariamente na taça da Copa do Mundo. De acordo com os protocolos da Fifa, apenas campeões mundiais e chefes de estado podem encostar no cobiçado troféu.
