O retrospecto do Brasil nas Copas do Mundo sub-20 inveja a muitos. Chega a ser quase tão bom ao histórico brasileiro vencedor na Copa do Mundo FIFA profissional, onde o Brasil, como todos sabem, é pentacampeão.
No mundial Sub-20, o time de Ney Franco almeja justo aquilo que a Seleção maior já tem: o pentacampeonato. Campeão em 1983, 1985, 1993 e 2003, o Brasil está a dois jogos do título e de aproximar da grande campeã, a rival, Argentina, hexacampeã mundial sub-20.
Mas pensar em título ainda não é o que Ney Franco quer. O timeprecisa ainda vencer o México, adversário da semifinal para, depois sim, pensar em levar o caneco.
O México, que só chegou à final na primeira edição da competição, em 1977, e perdeu para a União Soviética, faz bela campanha em 2011, tendo já eliminado Camarões e a a anfitriã Colômbia, chegando emabalado à competição pelo título mundia sub-17 que conquistou em Julho, quando sediou a Copa.
E em matéria de semifinal, o Brasil é quase imbatível na história dos mundiais para jogadores com menos de 20 anos. Junto com a Argentina, é quem mais disputou finais, sete ao todo, inclusive a última, quando perdeu para Gana nos pênaltis a decisão.
Para repetir idas à final, Ney repete o time
O time que eliminou a Espanha nas Quartas de Final se repetirá em campo hoje, no jogo com transmissão em tempo real, minuto a minuto do Sambafoot, direto de Pereira, ás 22h. Ney descartou qualquer mudança, não tem qualquer problema de suspensão ou lesão e por isso pode escalar os mesmos 11 que enfrentaram os espanhóis.
Assim, o Brasil entra em campo com Gabriel, Danilo, Bruno Uvini, Juan e Gabriel Silva; Fernando, Casemiro, Oscar e Philippe Coutinho; Henrique e Willian.
– Acho importante ter essa continuidade, dar uma sequência no jogo de uma partida para a outra. Isso envolve a questão de autoconfiança dos atletas que estão entrando, mas esse nosso time tem uma particularidade: todos estão cientes do momento certo de entrar ou ser suplente. Nós criamos um ambiente de trabalho muito bom, não tivemos nenhum problema disciplinar. Taticamente é bom repetir. – destacou Ney Franco.