Tim Vickery: “Botafogo mostra o um fascinante momento para seguir o Brasileirão”

*Tradução Thales Machado Botafogo mostra que esse é um fascinante momento para seguir o Brasileirão É ótimo sair de um estádio com a sensação que você foi positivamente surpreso pelo jogo que você acabou de ver. Essa foi, com certeza, a minha sensação no DOmingo, na volta de Botafogo x Vasco, o clássico carioca no […]
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sambafoot_admin
2011-08-11 20:53:00

*Tradução Thales Machado

Botafogo mostra que esse é um fascinante momento para seguir o Brasileirão
É ótimo sair de um estádio com a sensação que você foi positivamente surpreso pelo jogo que você acabou de ver. Essa foi, com certeza, a minha sensação no DOmingo, na volta de Botafogo x Vasco, o clássico carioca no Engenhão. O jogo que vi foi além das minhas expectativavas em todos os sentidos.
No começo do Brasileirão eu pensava que o Botafogo era um candidato ao rebaixamento. Eles perderam dois excelentes jogadores da campanha do último ano, o volante Leandro Guerreiro e o atacante Jobson. O atacante ídolo Sebastian Abreu estaria fora de ação por mais de um quarto do campeonato, primeiro por suspensão e depois pelos compromisso internacionais com a Seleção do Uruguai. Durante a Copa Améirca ele não chegou a nem tocar na bola, fazendo uma aparição aos 43 minutos do Segundo Tempo como substituto. Depoi sda Copa, ele brincou com ele próprio, dando se o prêmio de “reserva da Copa”. Aos 34 anos, por certo, sua condição física deveria prejudicar seu retorno.
Ao invés disso, Abreu arrasou. No Domingo, ele marcou dois gols e chegou perto de um pouco maais, enquanto o Botafogo goleou o Vasnco por 4 a 0. Mas foi mais que uma simples performance que chamou minha atenção. Mais até do que outra atuação individual.
De verdade, existe muito mais profundidade no Campeonato Brasileiro esse ano, a moeda forte e o boom do consumismo está deixando que os clubes tragam de volta estrelas da Europa mais cedo do que antes, e segurando primissores jovens mais tempos do que antes.
As duas categorias são representadas nesse jogo. O meia Renato, de volta do Sevilla, foi excelente pelo Botafogo. E mesmo em meio à pesada derrota de sua equipe, o zagueiro do Vasco Dede mostou porque ele tem um futuro brilhante, justificando sua convocação para o jogo do Brasil conta a Alemanha. 
Mas mais do que um talento individual, o aspecto mais prazeorso do jogo foram os lados coletivos das coisas. O técnico do Vasco Ricardo Gomes foi um pouco duro com sua equipe, ao dizer que só um time apareceu para jogar. Vasco teve o seus momentos no primeiro tempo e goleiro do Botafogo Jefferson fez duas maravilhosas defesas. O Vasco contribuiu para o espetáculo – mas foram batidos por uma equipe que mostra o porquê de ser tão interessante o momento pra seguir o futebol brasileiro.
O Brasil tem uma tradição incomparável de produzir alas. É uma tradição para se orgulhar. Os melhores deles são jogadores magníficos, cominando poder atlético com uma técnica maravilhosa. Mas por um lado existe uma tendência do jogo no Brasil ficar refém desses jogadores. 
Assim os times jogam de forma muito estreita, deixando o corredor lateral do campo para seus alas subirem e voltarem. E já que é impossível para eles estarem em dois lugares ao mesmo tempo, os meias tem que tomar mais responsabilidade defensiva para cobrir as subidas de seus alas. Em tempo, alguns desses meias esqueceram como jogar crianco alguma coisa. Eles são mais como zagueiros jogando na frente dos verdadeiros zagueiros. 
Agora, este é um sistema tático perfeitamente válido. Mas ele estava sendo exagerado a ponto de se tornar previsível.
O fascinante do atual Brasileirão não é um maior número de jogadores com qualidade, mas também mais felxibilidade tática. 
O Santos de Dorival Júnior, ano passado, mostrou algo de diferente. Como DOrival comentou depois de sair do clube, os oponentes eram lentos para perceber que o seu time não era só interessado em atacar pelos flancos, e ficava usando uma velha estratégia de trocar passes no meio.
De acordo com o técnico Caio Júnior, no entanto, a coisa é diferente. Abreu, claro, é o grande atacante central, a referência na área do pênalti. O trabalhador e agressido Herrera joga na direita, enquanto o poderoso Elkeson corta pela esquerda. Acontecem vários passes logos pela diagonal para abrir o jogo e quando os laterais vão ao ataque, existe uma tentativa de criar uma situação de dois contra um de um modo que pode ser ruim para o oponente. Contra o Vasco funcionou prerfeitamente. O lateral esquerdo Bruno Cortês fesz um ótimo jogo e armou o segundo gol. Mais discreto, Lucas fez um ótimo cruzamentoque resultou no terceiro gol. Renato e o mais defensivo Marcelo Mattos ganharam a batalha do meio de campo, permitindo o Botafogo vencer o jogo com o seu dois contra um pelas laterais.
Depois de pensar que o Botafogo poderia ser rebaixado, eu não estou sugerindo que eles vencerão o campeonato (estão em 6º). Tudo que estou dizendo é que eles me deram uma noite de Domingo muito interessante. E, não importa quem esteja jogando, minha expectativa de um bom espetáculo em um jogo de Campeonato Brasileiro é muito maior do que era há alguns anos atrás.

É ótimo sair de um estádio com a sensação que você foi positivamente surpreso pelo jogo que você acabou de ver. Essa foi, com certeza, a minha sensação no Domingo, na volta de Botafogo x Vasco, o clássico carioca no Engenhão. O jogo que vi foi além das minhas expectativavas em todos os sentidos.

No começo do Brasileirão eu pensava que o Botafogo era um candidato ao rebaixamento. Eles perderam dois excelentes jogadores da campanha do último ano, o volante Leandro Guerreiro e o atacante Jobson. O atacante ídolo Sebastian Abreu estaria fora de ação por mais de um quarto do campeonato, primeiro por suspensão e depois pelos compromisso internacionais com a Seleção do Uruguai. Durante a Copa Améirca ele não chegou a nem tocar na bola, fazendo uma aparição aos 43 minutos do Segundo Tempo como substituto. Depois da Copa, ele brincou com ele próprio, dando se o prêmio de “reserva da Copa”. Aos 34 anos, por certo, sua condição física deveria prejudicar seu retorno

Ao invés disso, Abreu arrasou. No Domingo, ele marcou dois gols e chegou perto de um pouco mais, enquanto o Botafogo goleou o Vasco por 4 a 0. Mas foi mais que uma simples performance que chamou minha atenção. Mais até do que outra atuação individual.

De verdade, existe muito mais profundidade no Campeonato Brasileiro esse ano. A moeda forte e o boom do consumismo está deixando que os clubes tragam de volta estrelas da Europa mais cedo do que antes, e segurando primissores jovens mais tempos do que antes.

As duas categorias são representadas nesse jogo. O meia Renato, de volta do Sevilla, foi excelente pelo Botafogo. E mesmo em meio à pesada derrota de sua equipe, o zagueiro do Vasco Dedé mostou porque ele tem um futuro brilhante, justificando sua convocação para o jogo do Brasil conta a Alemanha. 

Mas mais do que um talento individual, o aspecto mais prazeorso do jogo foram os lados coletivos das coisas. O técnico do Vasco Ricardo Gomes foi um pouco duro com sua equipe, ao dizer que só um time apareceu para jogar. Vasco teve o seus momentos no primeiro tempo e goleiro do Botafogo Jefferson fez duas maravilhosas defesas. O Vasco contribuiu para o espetáculo – mas foram batidos por uma equipe que mostra o porquê de ser tão interessante o momento pra seguir o futebol brasileiro.

O Brasil tem uma tradição incomparável de produzir alas. É uma tradição para se orgulhar. Os melhores deles são jogadores magníficos, cominando poder atlético com uma técnica maravilhosa. Mas por um lado existe uma tendência do jogo no Brasil ficar refém desses jogadores. 

Assim os times jogam de forma muito estreita, deixando o corredor lateral do campo para seus alas subirem e voltarem. E já que é impossível para eles estarem em dois lugares ao mesmo tempo, os meias tem que tomar mais responsabilidade defensiva para cobrir as subidas de seus alas. Em tempo, alguns desses meias esqueceram como jogar crianco alguma coisa. Eles são mais como zagueiros jogando na frente dos verdadeiros zagueiros. 

Agora, este é um sistema tático perfeitamente válido. Mas ele estava sendo exagerado a ponto de se tornar previsível.

O fascinante do atual Brasileirão não é um maior número de jogadores com qualidade, mas também mais felxibilidade tática. 

O Santos de Dorival Júnior, ano passado, mostrou algo de diferente. Como DOrival comentou depois de sair do clube, os oponentes eram lentos para perceber que o seu time não era só interessado em atacar pelos flancos, e ficava usando uma velha estratégia de trocar passes no meio.

De acordo com o técnico Caio Júnior, no entanto, a coisa é diferente. Abreu, claro, é o grande atacante central, a referência na área do pênalti. O trabalhador e agressido Herrera joga na direita, enquanto o poderoso Elkeson corta pela esquerda. Acontecem vários passes logos pela diagonal para abrir o jogo e quando os laterais vão ao ataque, existe uma tentativa de criar uma situação de dois contra um de um modo que pode ser ruim para o oponente. Contra o Vasco funcionou prerfeitamente. O lateral esquerdo Bruno Cortês fesz um ótimo jogo e armou o segundo gol. Mais discreto, Lucas fez um ótimo cruzamentoque resultou no terceiro gol. Renato e o mais defensivo Marcelo Mattos ganharam a batalha do meio de campo, permitindo o Botafogo vencer o jogo com o seu dois contra um pelas laterais.

Depois de pensar que o Botafogo poderia ser rebaixado, eu não estou sugerindo que eles vencerão o campeonato (estão em 6º). Tudo que estou dizendo é que eles me deram uma noite de Domingo muito interessante. E, não importa quem esteja jogando, minha expectativa de um bom espetáculo em um jogo de Campeonato Brasileiro é muito maior do que era há alguns anos atrás.

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