Jogadores pregam respeito e confiança para duelo em São Januário

Respeito e confiança. É assim que o Palmeiras vai para o Rio de Janeiro encarar o Vasco da Gama, em duelo que acontece domingo (16), às 18h30, no estádio São Januário. De acordo com o meia Cleiton Xavier, o Verdão possui condições de conquistar os três pontos. “Mesmo jogando fora de casa, temos potencial para […]
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sambafoot_admin
2010-05-14 20:18:00

Respeito e confiança. É assim que o Palmeiras vai para o Rio de Janeiro encarar o Vasco da Gama, em duelo que acontece domingo (16), às 18h30, no estádio São Januário. De acordo com o meia Cleiton Xavier, o Verdão possui condições de conquistar os três pontos.

“Mesmo jogando fora de casa, temos potencial para tentar somar pontos contra o Vasco. A vitória seria espetacular, pois no Campeonato Brasileiro é fundamental vencer longe dos nossos domínios”, opinou o camisa 10, que fez questão de pregar respeito ao adversário. “O Vasco é sempre muito forte quando atua em São Januário. Não resta dúvida que será um duelo duríssimo.”

Em entrevista concedida durante esta semana, o zagueiro Léo preferiu destacar a grandeza das duas equipes e relembrar que tanto Palmeiras quanto Vasco tentam reconquistar o cenário no futebol brasileiro.

“São dois times enormes, mas que não foram bem no Estadual e na Copa do Brasil. A gente sabe da importância desse semestre, e o início do Campeonato Brasileiro será decisivo para criar uma expectativa maior do que o esperado. Por isso acho que essa partida serão bastante disputada.”

O volante Márcio Araújo concordou com os companheiros e também citou a capacidade do elenco palmeirense para acreditar na vitória. “A gente precisa entrar em campo para tentar a vitória. Mesmo sendo fora de casa, o objetivo é acreditar e começar muito bem a competição.”

Distante do futebol brasileiro há quase uma década, o atacante Ewerthon definiu bem o que pode significar esse início de Brasileirão para o Palmeiras. “As primeiras rodadas tem o mesmo significado que as últimas. Aprendi isso jogando por muito tempo nas Ligas da Alemanha e Espanha e sei que no Brasil é ainda mais difícil, pois são muitos clubes em condições de brigar pelo título. Se o início não for bom, fica difícil de recuperar depois.”

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