Lucas Rangel tem 27 anos, é de Alvorada, Rio Grande do Sul, e já passou por inúmeras experiências jogando futebol no exterior. Entre elas, vivenciou de perto o começo do conflito entre Ucrânia e Rússia, enquanto jogava pelo clube ucraniano Vorskla Poltava. Em conversa com o Sambafoot, o atacante brasileiro falou da trajetória no futebol europeu e sobre tudo o que passou ao fugir da Ucrânia após a invasão russa. Não deixe de assistir!
Produção: Barbara Chanin e Rafael Dornas
Edição: João Lucas Cortez
Descrição do vídeo:
00:00:00 – Abertura e Introdução
00:01:55 – “Minha primeira experiência na Europa foi na Albânia”
00:03:03 – “Ali (em São Paulo) é uma vitrine enorme para os jogadores”
00:03:44 – “O primeiro ano (na Europa) foi bem difícil”
00:05:02 – “O atacante na Europa é muito cobrado”
00:05:54 – “O meu problema na Finlândia foram os dedos do pé”
00:07:44 – “A linguagem para nós, atletas, é muito importante”
00:08:53 – “Me arrependo até hoje de ter pedido demissão na Turquia”
00:10:02 – “A Ucrânia é um país que me acolheu super bem”
00:11:18 – “Ninguém acreditava nos primeiros rumores sobre a guerra”
00:12:20 – “A primeira cidade a ser atacada ficava a 1h30min da nossa”
00:13:37 – “Só queria chegar no meu destino final o mais breve possível”
00:16:16 – “Não tenho vontade de voltar por tudo o que vivenciei lá”
00:17:00 – “A gente viu aquele clarão no céu”
00:19:38 – “O stress estava à flor da pele”
00:20:50 – “É uma vitrine boa (futebol do Azerbaijão)”
00:22:16 – “O Sabah vem crescendo bem”
00:23:15 – “Quando tem brasileiro, a resenha muda”
00:24:24 – “Para a Ucrânia, eu não gostaria de voltar”
00:25:53 – “Preciso de uma decisão da FIFA, que ainda não foi tomada”
00:27:26 – “Nenhum colega do Vorskla quer voltar para a Ucrânia”
00:28:36 – “A Turquia é um país top para jogar futebol”
00:29:40 – “Nós, jogadores, temos que sair da zona de conforto”
00:30:54 – “Por ele (agente) eu não volto para o Brasil tão cedo”
