Alô torcedores do Flu! O homem voltou, o artilheiro está de volta. E ultrapassando até um ex-jogador mundialmente conhecido: Romário. Cano tem agora mais gols que o Baixinho com a camisa tricolor e vai em busca de temporada do mesmo nível que a de 2022. Jogador tem 49 gols em 76 partidas pelo clube.
Autor dos dois gols que deram a vitória ao Fluminense sobre o Vasco no último domingo, 12, o atacante foi o grande destaque ao lado do goleiro Fábio. E com os gols marcados, o argentino superou marcas importantes e mostrou que o ano de 2023 tem tudo para ser igual ou melhor que a temporada passada.
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Após um primeiro tempo onde pouco tocou na bola diante do Cruz-Maltino, Cano precisou de duas chances para mostrar por que é um dos melhores da posição no continente. Com o gol marcado aos 21 minutos da etapa, o argentino empatou com Romário como sétimo maior artilheiro do Tricolor no século. Com o gol feitos nos acréscimos, o argentino ultrapassou o Baixinho.
Vale destacar também que o camisa 14 está empatado em gols com o meio-campista Cícero, que teve duas passagens pelo time de Laranjeiras. O centroavante agora está a 14 gols de empatar com Magno Alves e se tornar o segundo na lista de maiores artilheiros do clube no século, atrás apenas de Fred.
ARTILHEIROS DO FLUMINENSE NO SÉCULO XXI
1º: Fred -199 gols
2º: Magno Alves – 63 gols
3º: Conca – 56 gols
4º: Tuta – 52 gols
5º: Thiago Neves – 50 gols
6º: Cano e Cícero – 49 gols
7º: Romário – 48 gols
INÍCIO DE TEMPORADA MELHOR QUE 2022
Se os quatro primeiros jogos de Cano não foram os melhores em 2023, os últimos dois fizeram o jogador ter números superiores ao começo da última temporada. Depois de passar em branco no início do ano, o artilheiro tricolor desencantou contra o Audax Rio e deu fim à má fase.
Com cinco gols no ano, o argentino precisou de apenas seis jogos para alcançar a marca. Em 2022, o atacante levou 13 partidas para atingir o feito atual.
De bem com as redes, o argentino agora vai em busca de melhorar ainda mais seus números. Se em 2022 o argentino “fez o L” 44 vezes, a fome para 2023 parece ser ainda maior.
Com informações de João Marcos Santana.
