Adepto de um estilo de jogo onde sua equipe tenha força para pressionar o adversário na marcação, o técnico do Corinthians, o português Vítor Pereira, sempre deixou clara a sua filosofia desde que chegou ao clube paulista.
Após a vitória contra o Santos, por 1 a 0, o Vítor Pereira fez questão de exaltar o trio que compôs o meio-campo do Corinthians a partir do segundo tempo – Ramiro, Roni e Du Queiroz. Ambos com maior capacidade de pressionar a marcação adversária.
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Sempre pressionado pelas peças ofensivas que tem em mãos e pela vontade do torcedor de ver Renato Augusto, Giuliano, Róger Guedes e Yuri Alberto juntos, o treinador português explica a opção por usar esta formação.
“Temos que juntar Róger, que não é um perito em termos defensivos mas pode decidir jogos… Temos o Renato, que queria poder contar três dias depois do último jogo, mas ele tem que descansar pois corre o risco de se lesionar… O Giuliano, que é um jogador que cresceu muito nos últimos tempos, dá jogo entrelinhas, é inteligente, mas não é um recuperador de bolas”, analisou Vítor Pereira.
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— Corinthians (@Corinthians) October 25, 2022
“Os três juntos podem acontecer em determinado momento do jogo, mas precisamos dos ‘pitbulls’. Lançamos os três pitbulls (Roni, Du e Ramiro) no segundo tempo para fazer exatamente o que fizeram e eles garantiram nossa vitória. A equipe precisa desse equilíbrio para sustentar os jogadores que precisam de mais liberdade. Taticamente o Giuliano é inteligente mas não tem essa pegada, e precisamos de jogadores assim na equipe”, finalizou.
