Vinicius Boff celebra retorno à Arábia Saudita: “Os árabes adoram os brasileiros”

Recém-chegado ao Arar, o jogador fala sobre a boa adaptação ao clube, o carinho dos árabes com os estrangeiros e os desafios culturais do novo capítulo da carreira

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Depois de já ter atuado no futebol árabe anteriormente, Vinícius Boff está novamente no país, agora vestindo a camisa do Arar FC, e vive um momento de rápida adaptação dentro e fora de campo.

Brasileiros pelo mundo

  • Vinícius Boff está no futebol da Arábia Saudita;
  • O jogador é recém-chegado ao Arar FC;
  • Boff falou sobre a boa adaptação ao clube.

Novas experiências

Tranquilo e aberto a novas experiências, o atleta falou sobre o acolhimento que recebeu desde sua chegada e a forma como vem se ajustando ao cotidiano saudita. Segundo Boff, o carinho e o respeito com os estrangeiros são aspectos que mais chamam sua atenção na cultura local:

“A minha adaptação está sendo muito boa aqui. Os árabes adoram os brasileiros. Desde a minha chegada até agora, todos os dias eles me dão muita atenção, me tratam muito bem e me ajudam em tudo que eu preciso, tanto dentro de campo quanto fora. Eu sou um cara muito tranquilo, sempre disposto a aprender e evoluir, então me coloco à disposição para entender o estilo de jogo e o jeito dessa divisão. Está sendo bem legal.

O que eu mais acho legal aqui é esse cuidado, esse carinho com os estrangeiros, principalmente com os brasileiros. Eles se entregam mil por cento para te acolher, pra te ajudar, pra você se sentir em casa. Isso é o que eu acho mais bonito.”

Dentro do clube, a rotina de treinamentos é semelhante à vivida no Brasil, mas com uma particularidade importante: o horário.

“A rotina de treino é bem parecida com a do Brasil. Futebol é uma coisa global, então muda pouca coisa. A diferença é que aqui a gente treina à noite, quando o clima está mais agradável. De manhã e de tarde é muito quente por ser deserto, então deixamos pra treinar quando está mais fresco.

Entre os desafios, o idioma é o principal obstáculo, mas Boff encara tudo com leveza e bom humor.

“O mais desafiador é o idioma, é muito difícil, totalmente diferente do português. Mas com o tempo a gente vai entendendo algumas coisas, vai se adaptando. O inglês ajuda bastante. A alimentação também é um pouco diferente, eles costumam comer com a mão, mas eu posso usar os talheres.”

Conheça o Samba Gold

O Samba Gold foi criado pela Samba Agency (Sambafoot) em 2008 e teve o ex-meia Kaká como o seu primeiro vencedor. Neymar Jr. levou seis vezes o troféu para casa e se tornou o maior vencedor da história do prêmio. Thiago Silva ocupa a segunda posição no ranking histórico, com três premiações. Já na edição de 2023, Vini Jr. foi o grande escolhido do público.

Inicialmente destinado exclusivamente ao futebol masculino, o Samba Gold cresce a cada ano, e hoje contempla três categorias: a masculina, a feminina e a Sub-20.

Votação pública

A escolha dos vencedores é feita através de votação pública. Assim que a votação tem início, todos podem votar no seu favorito de cada categoria.

A premiação levava em conta a performance dos atletas em solo europeu. Desde 2021, foi expandida para todos os continentes, desde que fora do Brasil.

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Olá, eu sou Robert Ferreira, 28 anos e apaixonado por futebol. Nas redações do esporte desde 2021, tenho passagens pelo "Futebol na Veia", "Premier League Brasil" e...
"One Football", além do site "Papo na Colina", especializado no dia a dia do Vasco da Gama. Sonhando em ser jogador, me envolvi com o futebol desde pequeno e alimentei, até hoje, a chance de ter minha vida ligada ao esporte que amo, e deu certo! Minha lembrança mais marcante com a Seleção Brasileira é a Copa das Confederações de 2005, principalmente a final, contra a Argentina, com a goleada e o show do "quadrado mágico".
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