Chegou ao fim a trajetória do lateral-esquerdo uruguaio Lucas Hernández com a camisa do Atlético-MG. Seu contrato findou-se neste domingo, após poucos momentos dentro de campo e decepções.
Para tirá-lo do Peñarol, o clube mineiro desembolsou a quantia de R$ 12 milhões. Chegou em junho de 2019 com status de “patrocinado” pelo antigo diretor de futebol do Galo, Rui Costa, para ser uma sombra ao então titular da posição, Fábio Santos.
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Entretanto, seu bom futebol ficou em terras uruguaias. Foram apenas sete partidas no time alvinegro – a última em que entrou foi menos de oito meses após sua estreia, na vitória atleticana por 1 a 0 contra a URT, pelo Campeonato Mineiro, em fevereiro de 2020.
Com a chegada do técnico Jorge Sampaoli, perdeu espaço. Logo após, veio seguidos empréstimos para o Cuiabá, em 202o/21, e ao Sport, em 2022. Nestes dois times, foram 19 jogos no time mato-grossense e 17 na equipe recifense, somando quatro assistências.
Outros
Não apenas Lucas Hernández, de nascido no Uruguai, não demonstraram um bom futebol, recentemente, pelo Atlético-MG.
Em 2022, um dos principais reforços do time, o zagueiro Diego Godín fez nove jogos e um gol. As mudanças de técnico, somado à más atuações, minaram no experiente defensor no Galo. Hoje, veste a camisa do Vélez Sarsfield (ARG).
Entre 2018 e 2019, teve o meia-atacante David Terans. Contratado junto ao Rentistas (URU), fez 33 partida, dois gols e uma assistência. Os números baixos não corresponderam os R$ 5,8 milhões pagos. Depois, voltou ao futebol uruguaio, vestindo a camisa do Peñarol, onde reencontrou a boa fase, sendo negociado com o Athletico-PR, onde atua hoje.
Ainda em 18, o zagueiro Martín Rea, vindo do Danubio (URU). Este fez apenas dois jogos, em 2019, e ficou zerado de gols e assistências. Foi negociado com o Atlante/MEX. Hoje, voltou a jogar na equipe uruguaia que o revelou.
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