Raphael Veiga tem uma grande admiração pelo técnico Fernando Diniz. Ambos se reencontram agora na seleção brasileira. O jogador e o treinador já trabalharam juntos anteriormente.
O que você precisa saber:
> Raphael Veiga e Fernando Diniz se reencontram na seleção brasileira
> Ambos já trabalharam juntos duas vezes anteriormente
> Veiga fez questão de elogiar o “lado humano” do treinador
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Primeiramente, Raphael Veiga foi comandado por Fernando Diniz nas categorias de base do Audax-SP. Depois, o atleta trabalhou com o comandante no Athletico-PR. O meia fez questão de elogiar o treinador.
“Acho que a gente pode tirar de lição esse desejo que ele tem de ganhar. Todo mundo vai ouvir muito ele porque todos têm muito a ensinar. Aqui dentro existe esse respeito. Se ele está aqui, ele tem méritos. É uma ideia nova, é difícil achar um treinador que pensa igual a ele. Um cara com ideias muito boas. Tem tudo para ser vencedor. É um cara que cria homens, não pensa só em resultados”, disse Veiga.
“Acho que isso até hoje pode ser a maior vitória dele, ver jogadores que, talvez, igual eu, trabalhava lá atrás e me ajudou a chegar aqui com mais maturidade”, prosseguiu.
O jogador do Palmeiras voltou a enfatizar o lado humano de Fernando Diniz. Para Raphael Veiga, a preocupação do treinador da seleção brasileira vai muito além dos gramados de futebol.
“O Diniz é um cara que vê muito o lado humano das pessoas. Ele me ajudou muito. Eu já falei em outras entrevistas, e acho que aqui não vai ser diferente”, opinou.
“As relações que ele vai criar aqui vão ser muito importantes, ainda mais que não tem tanto tempo. Tem tudo para fazer um grande trabalho. Já tive a oportunidade de trabalhar com ele. Vai ser legal reencontrar num momento, numa situação diferente”, falou.
A estreia de Fernando Diniz pelo Brasil acontece na sexta-feira, contra a Bolívia, em Belém. O jogo é válido pela primeira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.
“Não acontece do dia para noite, é uma coisa que é construída. Esse entrosamento vai vir nos treinos, jogos. Mas a gente se adapta muito fácil. Aqui estão os melhores do Brasil. Vai ser difícil conseguir esse entrosamento, mas vai ser cada treino, cada jogo”, previu.
“A atmosfera é realmente muito boa. A maioria já se conhece. Todo mundo tem o desejo igual nesse novo ciclo, de mostrar e fazer acontecer. Então, está todo mundo disposto a aprender. É um estilo de jogo novo, diferente, então motiva muito os atletas, todo mundo interessado. Tem uma conexão muito boa entre os jogadores e comissão”, finalizou.
