Após 92 anos da primeira edição da Copa do Mundo, nesta quinta-feira (1) teremos um trio feminino formado pela francesa Stéphanie Frappart, a brasileira Neuza Back e a mexicana Karen Medina, apitando uma partida, com isso, elas tornam-se as primeiras mulheres a comandar jogo do Mundial masculino.
Doha was rocking for a wild afternoon on the #FIFAWorldCupDaily by Hisense.
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— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) December 1, 2022
Nesta quinta-feira, Stéphanie Frappart, Neuza Back e Karen Diaz Medina fazem história: elas serão as primeiras mulheres árbitras a comandar um jogo da Copa do Mundo masculina de futebol. O trio irá conduzir o confronto entre Alemanha x Costa Rica, no estádio Al Bayt, pela última rodada da fase de grupos do Mundial no Catar, e que jogo!
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Os técnicos Hansi Flick, da Alemanha, e Luis Fernando Suárez, da Costa Rica, exaltara a representação da conquista para as mulheres no futebol. Ambos apoiam o pioneirismo do trio de arbitragem.
History is set to be made on Thursday! 🤩
There will be an all-female refereeing trio taking charge for the first time at a men's #FIFAWorldCup in the match between Costa Rica and Germany.
Referee Stéphanie Frappart will be joined by assistants Neuza Back and Karen Diaz. 👏 pic.twitter.com/fgHfh2DICK
— FIFA World Cup (@FIFAWorldCup) November 30, 2022
“Eu confio 100% nela. Acho que ela merece estar aqui”, disse Flick
“Sou um admirador profundo de tudo que as mulheres têm conquistado e acho que elas têm que continuar conquistando. Especialmente nesse esporte que é muito sexista. É difícil atingir esse espaço e acho que é um passo positivo para o futebol”, destacou Suárez.
Presença das mulheres na Copa do Qatar
Para que vocês tenham uma noção do que está acontecendo, na Copa de 2018, na Rússia, dos 99 nomes convocados pela Fifa, entre juízes e assistentes, não tivemos nenhuma mulher. Neste ano a coisa mudou. Das 129 pessoas escolhidas pela Fifa para a Copa de 2022, há seis mulheres: Neuza Inês Back (Brasil), Karen Diaz Medina (México), Yoshimi Yamashita (Japão), Salima Mukansanga (Ruanda), Stephanie Frappart (França) e Kathryn Nesbitt (Estados Unidos).
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