Marinho revela momentos de terror após ataque ao ônibus do Fortaleza em Recife

Em entrevista, o atleta contou que os jogadores e os demais profissionais viveram momentos de terrorismo e cobrou punições aos envolvidos
2024-02-22 16:13:09

O atacante Marinho, do Fortaleza, abriu o véu sobre os momentos de terror que a delegação do clube viveu após o ataque ao ônibus que os transportava após o empate contra o Sport, em Recife, pela Copa do Nordeste, na última quarta-feira, dia 21.

O episódio chocante deixou seis jogadores feridos, resultante de pedras e uma bomba que foram atiradas contra as janelas do veículo, causando estilhaços e pânico entre os ocupantes.

Momentos de tensão

  • Marinho cobra punições severas aos envolvidos;
  • A gravidade do incidente levanta questões sobre a segurança nos estádios e a responsabilidade das autoridades em garantir a proteção dos jogadores e funcionários dos clubes;
  • O discurso de repúdio ao ataque ecoa com força, com o clube defendendo que só voltaria a jogar quando os culpados fossem responsabilizados.

LEIA MAIS SOBRE O FORTALEZA

++ Sambafoot Series estreia com documentário sobre Zagallo
++ Imagens fortes! Ônibus do Fortaleza é atacado após empate com o Sport – jogadores ficam feridos
++ Marcelo Paz acusa jogadores de “enganarem” o Fortaleza: “Mercado prostituído”

Quer ficar por dentro do que acontece de mais importante no “Mundo da Bola”!? Então fique ligado no Sambafoot! Siga nossos perfis no InstagramX (antigo Twitter) e Facebook!

O que disse Marinho?

Marinho, em sua narrativa assustadora, descreveu como a situação se desenrolou: “Eu estava na janela da frente, e o Lucero na de trás. Pegou praticamente no meio de gente. A pedra não bateu nos meninos porque eles estavam com o banco para trás. A bomba bateu, explosão e a pedra entrou e bateu no Escobar. Foi aterrorizante porque a gente só ouvia gritos, sangue, o ouvido doeu, a cabeça.”

Punições necessárias!

O ataque gerou indignação entre os jogadores, com Marinho liderando a cobrança por justiça e punição aos responsáveis.

“Esses caras precisam ser presos. Cobramos punição severa e que sejam banidos, não frequentem estádios. Temos muitos jogadores titulares e temos que voltar a jogar quando eles estiverem recuperados, acho injusto voltar a jogar. Precisa tomar providências para que esses bandidos sejam presos e banidos dos estádios”, desafabou.

Decisão?

Marinho e o Fortaleza não estão sozinhos nessa luta por justiça e segurança. O discurso de repúdio ao ataque ecoa com força, com o clube defendendo que só voltaria a jogar quando os culpados fossem responsabilizados.

O incidente serve como um alerta sobre os perigos enfrentados pelos jogadores de futebol, que saem para trabalhar sem saber se vão retornar em segurança.

As autoridades e entidades esportivas precisam agir de forma decisiva para garantir que episódios como esse não se repitam, protegendo a integridade física e emocional dos envolvidos no esporte.

Próximo compromisso

O Fortaleza agora se prepara para seu próximo desafio na Copa do Brasil, mantendo viva a memória dos momentos de terror vividos em Recife e a determinação em buscar justiça e segurança para todos os envolvidos no futebol brasileiro.

VEJA TAMBÉM 

++ Sambafoot Series estreia com documentário sobre Zagallo
++ Vejas os times que seguem invictos nos estaduais pelo Brasil
++ Jogadores experientes que estão atuando em campeonatos estaduais pelo Brasil

Quer ficar por dentro do que acontece de mais importante no “Mundo da Bola”!? Então fique ligado no Sambafoot! Siga nossos perfis no InstagramX (antigo Twitter) e Facebook!