A poucos dias de sediar a grande final da Copa Libertadores da América, entre Flamengo e Athletico Paranaense, a cidade de Guayaquil, no Equador, convive com uma série de violência que vem aterrorizando e assustando os brasileiros que irão assistir in loco a decisão da competição continental. O estado atual da segurança no país ganhou ainda mais evidência após a jornalista Vanessa Robles, da “TeleAmazonas”, sofrer uma tentativa de assalto enquanto gravava em frente ao estádio Monumental Isidro Romero Carbono.
Essa preocupação com a segurança, é algo que vem chamando a atenção das autoridades locais e é um dos temas mais abordados pela prefeitura de Guayaquil, inclusive Cynthia Viteri, prefeita da cidade falou sobre o assunto em suas declarações recentes à imprensa e destacou a importância da final.
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A decisão da Libertadores é vista como importante economicamente para o país. A prefeita Cynthia Viteri calcula que a cidade receberá cerca de 50 mil turistas e arrecadará cerca de US$ 50 milhões (R$ 268 milhões) com o evento.
Mesmo diante dos índices de violência crescentes e da preocupação quanto à garantia da segurança dos clubes e dos turistas, a Conmebol optou por manter a final em Guayaquil. Para isso, Christian Chérrez, diretor-executivo da CSCG (Corporação para a Seguridade Cidadã de Guayaquil), que está reforçando a equipe policial para o evento está sendo reforçada, assim como outras medidas vêm sendo tomadas.
“10 mil policiais estão chegando e viajarão por Guayaquil para garantir a segurança. Foram instaladas 736 novas câmeras de segurança para monitorar a cidade”, afirmou.
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— CONMEBOL Libertadores (@LibertadoresBR) October 24, 2022
Além do aumento do contingente, Chérrez garantiu que a segurança contará com militares que acompanharão as delegações de Flamengo e Athletico-PR nos caminhos percorridos por elas durante a estadia na cidade.
