Após a diretoria do Atlético-MG decidir pela demissão do técnico Felipão, eles já encontraram um substituto para os próximos objetivos do Galo na temporada.
Gabriel Milito, técnico argentino, foi anunciado hoje como o novo treinador do Atlético-MG. Para os torcedores que não conhece muito da história do ex-jogador, vamos falar sobre a carreira dele abaixo.
Gabriel Milito no Atlético-MG
- Treinador argentino chega no Galo para comandar a equipe já nos dois jogos da final do Campeonato Mineiro
- O primeiro jogo será no sábado, dia 30, às 16h30 (de Brasília), na Arena MRV com mando do Galo
- O segundo confronto está marcado para o dia 7 de abril, domingo, às 15h30, no Mineirão, com mando de campo do Cruzeiro
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Milito manda primeiro recado para torcida do Atlético-MG
“Olá, Massa. Sou Gabriel Milito. Quero dizer que estou muito feliz e emocionado por treinar o Galo, um gigante do futebol brasileiro e sul-americano”.
“Estou certo de que faremos um grande trabalho e aproveito a oportunidade para felicitar o clube pelos 116 anos de história. Muito sucesso. Para cima, Galo”.
🇦🇷 ¡Arriba, Galo!
O novo comandante já mandou um recado para a Massa e parabenizou o Clube pelos seus 116 anos. #MilitoÉGalo! ✍️ pic.twitter.com/xvzP2noqu8
— Atlético (@Atletico) March 24, 2024
Quem é Gabriel Milito, novo treinador do Atlético-MG?
Como jogador
Gabriel Milito é irmão do famoso ex-centroavante Diego Milito, que teve uma grande história na Inter de Milão. Sua carreira de jogador começou em 1997, como zagueiro, na base do Independiente, e jogou na posição até 2012.
Entre 2007 e 2011, vestiu a camisa do Barcelona, onde teve uma relação forte com Lionel Messi e chegou a ser comandado pelo espanhol Pep Guardiola.
Mesmo na reserva, teve uma fase vencedora no Barça: LALIGA (2009/10 e 2010/11), Uefa Champions League (2010/11), Mundial de Clubes da Fifa (2009), Supercopa da Uefa (2009) e Supercopa da Espanha (2009 e 2010).
Milito encerrou a sua carreira em julho de 2012, retornando ao Independiente como ídolo.
Na seleção
Pela seleção da Argentina, disputou 41 jogos, e participou da Copa das Confederações de 2005, a Copa do Mundo de 2006 e a Copa América de 2011.
Como treinador
Após a sua aposentadoria como jogador, começou a sua carreira como treinador três anos depois, em 2015, onde comandou o Estudiantes, por apenas 29 jogos.
No ano seguinte, trabalhou no Independiente, mas foi mandado embora depois de 19 partidas.
De agosto de 2017 a junho de 2018, esteve no comando do O”Higgins, do Chile, antes de retornar ao Estudiantes em março de 2019.
Depois de um ano, caiu após um aproveitamento ruim.
Trabalho mais longo
Em janeiro de 2021, chegou no comando do Argentinos Juniors, onde ficou por dois anos e meio e comandou a equipe em 135 jogos, conseguindo chegar até as oitavas de final da CONMEBOL Libertadores de 2023, onde caiu para o Fluminense.
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