Gabigol vai disputar a terceira final de Libertadores pelo Flamengo no próximo sábado, 29, contra o Athletico-PR, no Monumental de Guayaquil (Equador). O camisa 9 marcou os últimos três gols do Rubro-Negro em decisões da competição – retrospecto que anima os flamenguistas na luta pelo tricampeonato. Em entrevista ao podcast 90+3, o artilheiro destacou a tranquilidade em partidas decisivas.
“É uma coisa muito natural. Acontece de acordo com o jogo e com o que o time precisa. É do jogo. É um momento que eu me sinto tranquilo, sempre vivo sob pressão. Claro que eu prefiro jogar com todo mundo no Maracanã me aplaudindo, é um momento que me sinto tranquilo. Tento sim usar como uma motivação, se eles me vaiam é porque faço alguma coisa contra eles. Espero que me vaiem mais para sempre me dar combustível”, afirmou Gabi.
O atacante comentou ainda sobre a mudança de posição para formar dupla de ataque com Pedro. Desde que o companheiro assumiu o posto de jogador avançado no ataque, ele atua mais distante do gol e participa mais das construções de jogadas. A dupla de ataque marcou 17 vezes na Libertadores (12 de Pedro e 5 de Gabigol).
“O que importa é o time e sermos campeões. Até brinquei com o Pedro que dessa vez ele pode ser o artilheiro do time. Já fui duas vezes e ele pode ser desta que eu fico feliz. Quero muito ser campeão. Ter duas Libertadores com 26 anos, pelo Flamengo, não vai ser algo normal”, concluiu.
No ano passado, Gabigol marcou o único gol do Flamengo na derrota para o Palmeiras. Já em 2019, marcou os dois gols da virada sobre o River Plate, e este ano espera aumentar a artilharia em decisões e repetir o desfecho de três temporadas atrás.
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