Um dos maiores jogadores do mundo, no futebol de salão, o ex-atleta Falcão teve algumas breves passagens pelo futebol de campo, uma delas, foi vestindo a camisa do São Paulo e na outra, não chegou a atuar em jogos oficiais, mas defendeu o Palmeiras em dois jogos-treino.
Em 1991, Falcão iniciou sua carreira no futebol de salão em no Clube de Campo Associação Atlética Guapira, localizado na zona norte de São Paulo, e em duas décadas, passou por onze clubes do futsal e teve algumas curtas passagens pelo futebol de campo. Em 2005, São Paulo, onde foi campeão paulista e da Libertadores, porém, antes, vestiu a camisa do Palmeiras e da Portuguesa.
Em 2001, chegou a treinar pelo Palmeiras, mas disputou somente duas partidas amistosas. Inclusive, pela equipe alviverde, sempre destacou que só conseguiu chegar até o time graças ao ídolo palmeirense. No ano seguinte, teve uma curta pela Portuguesa onde nunca jogou. Na época, Falcão chegou até a comentar que estava sendo ‘boicotado’ por Edu Maragon, treinador da Lusa naquele momento.
Em 2005, foi jogar no São Paulo, e segundo suas palavras, fez uma ótima estreia, mas nem chegou a ser relacionado no jogo seguinte. No caso, seu primeiro jogo pela equipe foi contra o Ituano.
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Durante um evento poliesportivo estudantil, o ex-craque do futsal brasileiro relembrou este passageiro momento de sua trajetória nos gramados.
“O passado foi muito legal, se eu tivesse outro treinador (em vez do Leão) talvez eu não teria voltado para o futsal, teria ficado no campo. É mais fácil (o campo), me identifiquei. Minha estreia foi positiva, sem treinar. Se você tem uma boa intenção, você joga. Fui bem, a imprensa falou muito e no outro jogo, não fui relacionado. Começaram a falar ‘ah o presidente quem trouxe’, então isso começou a atrapalhar muito no futebol, então é o que falei. A torcida do São Paulo fala como se fosse ontem, mas hoje vi que a melhor coisa foi ter ido, tido a experiência e voltado para o futsal”, disse sobre sua passagem pelo São Paulo.
Última passagem no campo
Na época, a ida de Falcão para o Tricolor Paulista foi tratada como um ‘plano de marketing’, movido pelo presidente do São Paulo na época – Marcelo Portugal Gouvêa. Porém, não teria tido o aval do técnico Emerson Leão – o que causou uma grande polêmica na época também. Depois deste episódio, nunca mais voltou ao futebol de campo, seguindo sua carreira somente no futsal.
