O técnico Fernando Diniz, do Fluminense, expressou sua insatisfação com o estado do gramado do Maracanã após a vitória sobre o Sampaio Corrêa, em rodada do Campeonato Carioca.
O que aconteceu?
- Em coletiva pós-jogo, Diniz criticou o estado do campo de um dos maiores estádios do mundo, atribuindo a má qualidade às atividades não relacionadas ao futebol, como shows.
- Além disso, o técnico do Fluminense abordou a administração, mencionando a possível contratação de Marquinhos e sua preferência por um grupo reduzido de jogadores.
- O Tricolor das Laranjeiras volta ao Maracanã na próxima quarta-feira (14), no clássico contra o Vasco, às 21h30 (de Brasília).
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Estado do Maracanã
• Sobre o gramado do Maracanã. “Está muito ruim por se tratar de um gramado de um dos maiores estádios do mundo. Infelizmente, ele foi usado para outros fins (em relação aos shows), e o gramado está muito ruim em relação a como era para estar."
O Diniz não está satisfeito com o gramado do Maracanã! Qual sua opinião, torcedor?#BandSports #Diniz #Fluminense #Maracanã pic.twitter.com/09DolajPaZ
— BandSports (@bandsports) February 9, 2024
Marquinhos no Flu
• Chegada de novo reforço. “O elenco não ficou muito diferente. Tem alguns jogadores a mais. Quando voltar Alexsander e John Kennedy, além da chegada de Marquinhos, provavelmente vamos ter alguma outra saída. O Fluminense conseguiu contratar muito bem. Estou muito contente com quem o clube contratou. Mas para administrar é tranquilo. Gosto de elencos mais reduzidos por característica. Gosto de olhar para a base. E dou muito treino tático. Por isso que eu não gosto de elencos muito grandes."
O que Diniz achou da partida contra o Sampaio Corrêa?
Sobre a partida contra o Sampaio Corrêa, Diniz analisou a estratégia defensiva do adversário e destacou a contribuição de jogadores como Renato e Douglas Costa, este último fazendo sua estreia após um período sem atuar. Ele também comentou sobre a possibilidade de Ganso e Renato Augusto atuarem juntos, enfatizando a importância da leitura tática e do comprometimento defensivo.
— O Sampaio Corrêa soube jogar com uma proposta defensiva para explorar os contra-ataques. Deu muito trabalho. Todos os jogadores se comprometeram a marcar, ficaram em uma linha baixa com pouco espaço para a gente entrar. Goleiro deles também fez defesas bem difíceis. No primeiro tempo, poderíamos ter circulado a bola com agressividade. No segundo tempo, melhoramos com a qualidade do Renato. Vi que o jogo possibilitava colocar mais gente na frente para criar chances e sair com a vitória — refletiu o treinador do Fluminense.
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