Antes de mais nada, confira este poema em homenagem a Diego Maradona: o “Deus dos mortais”. A saber, nasceu em 30 de outubro de 1960 e falecido em 25 de novembro de 2020.
Poema em homenagem a Diego Maradona: o Deus dos mortais
Os gramados pegam fogo quando sua velocidade passa
É o tipo de jogador que não só destrói uma defesa, arregaça!
Os rivais tremem ao ouvir seu nome, ele os doutrina
Mas “é só” e “não passa” de um baixinho regado a tango, catimba e cocaína
Autor do Gol do Século, da Mano de Díos e deu a Copa de 1986 à Argentina
Costurou e catimbou ingleses em plena “Guerra das Malvinas”
Entre a vilania e o heroísmo está na história, no panteão dos craques
Seja no céu ou no inferno, Dieguito sempre assume a posição de destaque
Dá-lhe a camisa 10 e deixa que a canhota desde gênio faça arte
Maradona era a representatividade do torcedor em campo: emoções à flor da pele
Arrepiava o mais frio dos homens com sua habilidade, sem igual, é célebre
Don Diego é um anti-herói que sai da miséria e com seus superpoderes conquista o mundo
Dieguito era o misto de amor e ódio, malandragem e genialidade
Imprevisível, incomum, imparável, colossal e cheio de intensidade
Deus para os argentinos, lenda para os europeus e um símbolo do futebol
Uma marca de garra, poesia e devaneios que traz a verdade à tona
A juventude que idolatra Messi está certa, porque não viu Maradona
