A vitória de 1 a 0 do Coritiba sobre o Cruzeiro no último sábado (11) acabou em briga de torcedores dentro da Vila Capanema. Após a partida, a Polícia Militar (PM-PR) e o Ministério Público do Paraná (MP-PR) suspenderam o laudo de segurança do estádio.
O que aconteceu?
> A Império, torcida organizada do Coritiba, foi impedida de entrar nos estádios do Paraná e irá responder a um inquérito aberto pelo MP-PR;
> As torcidas organizadas do Cruzeiro, por sua vez, serão julgadas pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais.
> O STJD deve solicitar que tanto Coritiba como Cruzeiro fiquem 30 dias jogando sem torcida, ou seja, os times só voltariam a atuar diante de suas torcidas em 2024.
VEJA TAMBÉM:
++ Cruzeiro anuncia saída de seu treinador
++ Veja os melhores momentos da partida entre Coritiba x Cruzeiro
++ Quais são os próximos jogos do Cruzeiro?
Aproveite e siga o Sambafoot no Facebook, no Instagram e no Twitter!
A Império, torcida organizada do Coritiba, foi impedida de entrar nos estádios do Paraná e irá responder a um inquérito aberto pelo MP-PR. As torcidas organizadas do Cruzeiro, por sua vez, serão julgadas pelo Ministério Público do Estado de Minas Gerais.
Além disso, os clubes também poderão ser punidos pelo STJD. O Tribunal deve solicitar que tanto Coritiba como Cruzeiro fiquem 30 dias jogando sem torcida, ou seja, os times só voltariam a atuar diante de suas torcidas em 2024.
Briga entre Coritiba e Cruzeiro
A briga entre as torcidas de Coritiba e Cruzeiro começou depois de Robson marcar o gol da vitória do Coxa, aos 45 minutos do segundo tempo. Torcedores do Cruzeiro invadiram o gramado e foram seguidos por torcedores do time da casa.
Os atletas dos dois times desceram para os vestiários e a confusão só foi interrompida pela atuação do Batalhão de Choque da Polícia Militar, cerca de quatro minutos após seu início.
A Polícia Militar informou em nota que o “efetivo foi suficiente para segurança do estádio, com mais de 200 militares estaduais empregados, além do efetivo da segurança privada” e que “segundo o Estatuto do Torcedor, a segurança interna é de responsabilidade de quem promove o evento e que a distribuição de seguranças é de quem está promovendo o evento”.
O Coritiba, por sua vez, se pronunciou afirmando que “situações como esta são inadmissíveis e só prejudicam os clubes e o futebol brasileiro” e que “o clube está atuando para identificação dos invasores e dos responsáveis pelo fato”.
A Delegacia Móvel de Atendimento a Futebol e Eventos (Demafe), da Polícia Civil, está apurando o caso e busca a identificação dos envolvidos na briga.
