Clubes que mais vezes foram rebaixados no Campeonato Brasileiro

O Campeonato Brasileiro vai começar neste fim de semana e já sabemos que quatro dos 20 times, irão cair; veja aqui quais equipes mais foram rebaixados
2023-04-12 17:06:10

O Campeonato Brasileiro é considerado um dos mais equilibrados e difíceis do mundo, e a cada edição, a emoção começa já na primeira rodada e termina apenas no apito final da última partida. Campeões, vaga em torneios continentais e a briga contra o rebaixamento, fazem com que o nosso principal torneio seja incrivelmente emocionante do começo ao fim.

Claro, em todos os anos, mesmo antes da bola rolar para a primeira partida, as conversas entre amigos são sempre sobre qual time será o grande campeão, quais equipes ficarão com vagas na Copa Libertadores e claro, quem não seguirá na elite do Brasileirão na temporada seguinte.

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Há histórico apenas que o rebaixamento no Brasileirão acontece desde 1982, e de lá pra cá, muitos times caíram para a segunda divisão nacional. Muitos deles, desceram e não conseguiram subir mais. Outros, são chamados de “elevador”, pois descem e sobem com frequência. Já outros, caíram e voltaram melhor.

Confira aqui a enorme lista de times que já foram rebaixadas, pelo menos uma vez:

Seis rebaixamentos:

  • América-MG (1993, 1998, 2001, 2011, 2016 e 2018)
  • Coritiba (1989, 1993, 2005, 2009, 2017 e 2020)
  • Goiás (1982*, 1993, 1998, 2010, 2015 e 2020)
  • Sport (1989, 2001, 2009, 2012, 2018 e 2021)
  • Vitória (1982*, 1991, 2004, 2010, 2014 e 2018)

Cinco rebaixamentos

  • Santa Cruz (1988, 1993, 2001, 2006 e 2016)
  • Avaí (2011, 2015, 2017, 2019 e 2022)

Quatro rebaixamentos

  • Bahia (1997, 2003, 2014 e 2021)
  • Criciúma (1988, 1997, 2004 e 2014)
  • Fortaleza (1983*, 1993, 2003 e 2006)
  • Vasco (2008, 2013, 2015 e 2020)

Três rebaixamentos

  • América-RN (1982*, 1998 e 2007)
  • Athletico-PR (1989, 1993 e 2011)
  • Botafogo (2002, 2014 e 2020)
  • CSA (1982*, 1983* e 2019)
  • Figueirense (2008, 2012 e 2016)
  • Grêmio (1991, 2004 e 2021)
  • Guarani (1989, 2004 e 2010)
  • Joinville (1982*, 1983* e 2015)
  • Náutico (1994, 2009 e 2013)
  • Paraná (1999*, 2007 e 2018)
  • Paysandu (1983*, 1995 e 2005)
  • Ponte Preta (2006, 2013 e 2017)
  • Portuguesa (2002, 2008 e 2013)
  • Juventude (1999*, 2007 e 2022)
  • Atlético-GO (2012, 2017 e 2022)
  • Ceará (1993, 2011 e 2022)

Dois rebaixamentos

  • Botafogo-SP (1999* e 2001)
  • Bragantino (1996* e 1998)
  • Chapecoense (2019 e 2021)
  • Desportiva (1982* e 1993)
  • Ferroviário-CE (1982* e 1983*)
  • Fluminense (1996* e 1997)
  • Gama (1999* e 2002)
  • Mixto (1982* e 1983*)
  • Palmeiras (2002 e 2012)
  • União São João (1995 e 1997)

Um rebaixamento

  • América-RJ (1988)
  • Atlético-MG (2005)
  • Bangu (1988)
  • Brasília (1983*)
  • Brasiliense (2005)
  • Corinthians (2007)
  • Cruzeiro (2019)
  • Galícia (1983*)
  • Grêmio Prudente (2010)
  • Internacional (2016)
  • Internacional-SP (1990)
  • Ipatinga (2008)
  • Itabaiana (1982*)
  • Juventus-SP (1983*)
  • Moto Club (1983*)
  • Nacional-AM (1982*)
  • Remo (1994)
  • Rio Branco-ES (1983*)
  • River-PI (1982*)
  • São Caetano (2006)
  • São José-SP (1990)
  • Santo André (2009)
  • Taguatinga (1982*)
  • Treze (1983*)

Observações:

* Os anos de 1982, 1983, 1996 e 1999 possuem especificidades no rebaixamento pelos seguintes motivos:

  • Nos campeonatos de 1982 e 1983, os times eliminados na primeira fase ou na repescagem eram rebaixados para a Taça de Prata na mesma temporada e jogavam as fases finais da Série B.
  • Em 1996, Fluminense e Bragantino foram rebaixados no campo. A CBF, porém, por conta das denúncias de um esquema de suborno envolvendo o então presidente da Comissão Nacional de Arbitragem de Futebol, Ivens Mendes, anulou a queda da dupla.
  • Em 1999, Botafogo-SP, Gama, Juventude e Paraná foram rebaixados no campo. Na época, o descenso era definido por uma média. Botafogo e Internacional ganharam três e dois pontos, respectivamente, que originalmente eram do São Paulo. A decisão do Superior Tribunal de Justiça Desportiva ocorreu pela escalação irregular, por parte do time paulista, de Sandro Hiroshi. Com a nova pontuação, a média foi afetada. O Gama, então, entrou na justiça comum e anulou o rebaixamento, na confusão que deu origem à Copa João Havelange em 2000.