O futuro da Seleção Brasileira parece já ter sido definido. Carlo Ancelotti deverá renovar seu contrato com a CBF em breve, antes mesmo da Copa do Mundo 2026.
O treinador já mostrou interesse em ficar e a avaliação interna é de que o trabalho é muito bom e que há desejo para a permanência até 2030.
Para renovar
- CBF planeja renovar contrato com Ancelotti antes da Copa do Mundo de 2026;
- A ideia é se preparar para o próximo ciclo de 2030 sem depender do resultado do ano que vem;
- O treinador italiano já acenou que gostaria de permanecer no cargo.
Ancelotti até 2030
O trabalho de Carleto vem com grande aprovação das partes internas da CBF, além da torcida. São quatro vitórias e uma derrota até aqui. A ideia é se preparar para o próximo ciclo de 2030 sem depender do resultado do ano que vem.
A renovação deverá acontecer antes mesmo do início do Mundial, para mostrar a confiança no trabalho do italiano.
Quer ficar
Em conversa recente com a ESPN, Carlo Ancelotti demonstrou vontade de permanecer na Seleção Brasileira. Montando o time que jogará a Copa do Mundo de 2026, o treinador disse já pensar na montagem para 2030, mas precisará renovar seu vínculo:
“Eu assinei o contrato por um ano. Depois da Copa do Mundo (de 2026), está tudo aberto. Creio que naquele momento era correto assinar o contrato de um ano. Não tenho nenhum problema, se a CBF quiser, seguir (até 2030
Estou muito contente aqui, minha família também está contente. Podemos pensar. Temos tempo para falar disso, não tenho problema para seguir. Seria legal”.
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Como foi o primeiro tempo
Bastaram 12 minutos para a Seleção Brasileira abrir o placar e mostrar o que viria pela frente. Estêvão inaugurou o marcador após bela jogada construída por Rodrygo, que tocou para Bruno Guimarães; o volante, por sua vez, deu ótimo passe para o jovem atacante de 18 anos finalizar: 1 a 0. Pouco depois, aos 17 minutos, Casemiro chegou a marcar, mas o gol foi anulado por impedimento.
A partir dos 25 minutos, a Coreia do Sul começou a se soltar mais em campo, tentando quebrar as linhas de marcação e buscar Son no ataque, mas encontrou muitas dificuldades para finalizar — a única tentativa veio com Hwang In-Beom, que chutou para fora.
O Brasil, no entanto, manteve o controle e ampliou antes do intervalo. Aos 40 minutos, após forte pressão na entrada da área sul-coreana, Vini Jr iniciou a jogada pela esquerda, tocou para Casemiro e, na sequência, Rodrygo recebeu para marcar o segundo gol: 2 a 0. Os dois minutos de acréscimo não mudaram o placar.
Como foi o segundo tempo
O cenário seguiu o mesmo após o intervalo, e o Brasil precisou de apenas um minuto para balançar as redes novamente. Estêvão aproveitou um erro de Kim Min-Jae na saída de bola e finalizou cruzado para fazer 3 a 0. Dois minutos depois, veio o quarto: Casemiro recuperou a bola, passou para Vini Jr, que encontrou Rodrygo livre para marcar o seu segundo no jogo — 4 a 0.
A Coreia do Sul tentou reagir com uma série de substituições, criando algumas chances com Son Heung-Min, aos 12 minutos, e Lee Tae-Seok, aos 22, mas sem grande perigo.
Aos 24, Ancelotti promoveu mudanças no Brasil, colocando Carlos Augusto, Paquetá e Paulo Henrique. As trocas surtiram efeito: aos 32 minutos, Paquetá roubou a bola, iniciou a jogada com Matheus Cunha e lançou Vini Jr. O camisa 7 avançou, manteve o equilíbrio mesmo após escorregar na área e finalizou para fechar a goleada em 5 a 0.
