Enviado especial, de Córdoba, Argentina.
“Como os números mal intepretados poder signficar coisas ruins hein?”, disse um descontraído Mano Menezes a um repórter hoje, na entrevista coletiva concedida em Los Cardales, no hotel da Seleção um dia após a vitória de 4 a 2 sobre o Equador.
Mano se referia ao número que aponta o Brasil como o melhor ataque da competição. Se as estatísticas apontam isso, com seis gols a favor, uma média de dois por jogo, Mano não acha que o Brasil foi o melhor ofensivamente:
– Ofensivamente, não fomos a melhor Seleção até agora. Penso que o Chile ofensivamente foi a melhor Seleção, porque, embora que não tenha feito muitos gols, criou muito.
Mano destacou que não quer complicar o futebol. Para ele, o que importa é a bola na rede, mas a criação é importante para isso e talvez, nesse ponto o Brasil tenha falhado:
– Embora nossa formação na maioria dos três jogo foi ofensiva, não conseguimos ser a melhor seleção em termos ofensivos, eu acho. Temos que melhorar.
E quando se fala em criação, fala se em Paulo Henrique Ganso. E outra estatísitica é que o camisa 10 do Brasil foi quem mais deu assistências até agora na competição foram três passes para gol. Mano reconhece a qualidade do meia, mas, faz discurso com o próprio meia que reconhece que tem a melhorar e não errar muitos passes quanto está errando.
– Os números de Ganso se justifica pela posição, no qual a função dele é justamente essa, dar passes, e tem conseguido mesmo, sabendo que pode render mais. Mesmo assim ele tem conseguido ser importante na hora de ser importante.
Se há uma estatística porém que Mano acredtia piamente é sobre o seu lateral esquerdo de confiança, André Santos. O ex-corintiano é um dos líderes de assistência na era Mano, e foi assim no jogo do Equador, quando deu o passe para o primeiro gol de Pato.
– Aí a estatística está certa – disse Mano.