Raphinha chega à sua primeira Copa do Mundo com status de titular incontestável e com a missão de fazer a diferença e auxiliar o craque do time, Neymar Jr. , com quem se dá muito bem.
Para o jogador do Barcelona, a Copa do Mundo é uma oportunidade magnífica para curar as feridas abertas na sociedade brasileira após a disputa das eleições presidenciais em que Luiz Inácio Lula da Silva, do Partido dos Trabalhadores, voltou ao poder 12 anos depois, destituindo o candidato de extrema-direita, Jair Bolsonaro.
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“Vejo um país dividido depois das eleições que aconteceram, mas peço ao povo que se una mais uma vez, como um país unido, para nos enviar forças positivas durante a Copa do Mundo. Contamos com o apoio de todos para que, juntos, possamos ir muito longe no Qatar”, destacou o atacante da seleção brasileira em entrevista exclusiva ao portal Flashscore.
O jogador gaúcho encara sua estreia na Copa do Mundo com a máxima motivação possível: “Representar meu país em uma Copa do Mundo é uma honra imensa. Espero que seja a primeira de muitas outras, se Deus quiser. Vou me preparar da melhor forma possível e vou continuar trabalhando muito para fazer parte da seleção brasileira”, apontou.
O Brasil quer o Hexa!
A seleção canarinho, que estreia na próxima quinta-feira (24) contra a Sérvia, chega fortalecida ao Qatar, segundo o alerta de Raphinha: “O Brasil é um dos favoritos em todas as Copas do Mundo, por isso já venceu ao longo de sua história. Agora, temos um elenco incrível, com jogadores de alta qualidade e todos eles querendo vencer“, garante o estreante.
“Vejo a nossa equipe como um grupo incrível, não só pela qualidade, mas também pela capacidade de trabalho. Todos nos damos bem. Temos um grupo muito forte para chegar à final e conquistar o título”, acrescentou.
RAPHINHAAAAAAAAAA!!!!!!!! 🇧🇷 pic.twitter.com/5q8XIZICmx
— FC Barcelona (@FCBarcelona) November 8, 2022
O elenco da seleção, é claro, sabe que precisa enfrentar a pressão que representa ter a obrigação de conquistar o Hexa, mas segundo o atacante, os jogadores sabem como lidar com isso.
“Sabemos que somos favoritos, mas temos de estar atentos às dificuldades que vamos encontrar e, obviamente, temos de respeitar todas as seleções”, afirmou, lembrando que “no Mundial temos de impor a nossa forma de jogar e nossa vontade e motivação de conquistar o objetivo final, que é o título”.
