Leandro Rossi é natural de Andradina, interior de São Paulo. O jogador teve poucas oportunidades no Brasil até surgir a chance de embarcar para a Polônia. Hoje, dez anos depois, ele é considerado ídolo da torcida polonesa e um dos maiores jogadores dos últimos tempos do Radomiak Radom, time onde atua como atacante. Em entrevista exclusiva ao Sambafoot, Leandro contou como foi a mudança para o país europeu, revelou os desafios para se acostumar com a cultura, e relembrou a sua trajetória no futebol polonês – que começou na quarta divisão até a chegada à elite do país no último ano. Está imperdível!
Edição: João Lucas Cortez
Produção: Barbara Chanin e Rafael Dornas
Descrição do vídeo:
00:00:00 – Abertura e Introdução
00:01:50 – De Andradina para a Polônia: como tudo começou
00:02:48 – “O começo aqui foi muito difícil… tudo era diferente”
00:04:00 – “Não tive muitas chances no futebol do Brasil”
00:05:45 – “Minha mãe até hoje quer que eu volte para o Brasil”
00:07:05 – “Nenhum jogador é igual ao brasileiro”
00:09:20 – “Surpreendemos a Polônia inteira ao subir para a primeira divisão”
00:12:16 – “Os poloneses respeitam muito os jogadores brasileiros”
00:13:40 – “Fico muito feliz que tem outros jogadores brasileiros aqui”
00:14:55 – “Se der certo um dia, jogaria no Corinthians”
00:15:26 – “Se tiver a chance, vou vestir a camisa da Polônia”
00:16:11 – “Todos aqui ficaram brabos com Paulo Sousa”
00:17:22 – “Para mim, o trabalho mais difícil é o de treinador de seleção”
00:19:23 – “Tenho amigos ucranianos que saíram daqui para ir para a guerra”
00:21:52 – “A visibilidade do futebol polonês está aumentando”
00:22:52 – “Esse ano o Radomiak vai brigar pelo quarto lugar na primeira divisão”
00:24:00 – “O livro que fizeram para mim repercutiu na Polônia inteira”
00:25:50 – “Muitas vezes me sinto mais polonês do que brasileiro”
00:26:48 – “O presidente do clube não quer que eu volte para o Brasil”
00:28:22 – “Hoje os jovens tem mais condições de evoluir no futebol”
00:30:26 – “Desde criança o meu coração é verde e sempre vou amar esse time”
