Por Site Oficial do Corinthians
O Paulistão Itaipava 2018 está para começar. Nesta quarta-feira (17), às 21h45 (de Brasília), o Corinthians reedita a decisão do estadual do ano passado contra a Ponte Preta com semelhanças e diferenças daquela final. Dentro de campo, apesar das saídas de Pablo, Guilherme Arana e Jô, Fábio Carille espera do Alvinegro o mesmo estilo de jogo que resultou em dois títulos (paulista e brasileiro) na temporada passada.
"Nada de diferente, dias com muito trabalho, menos do que no ano passado, quando o campeonato começou em 4 de fevereiro. Mas temos as mesmas ideias, convicções e trabalho em campo", falou o comandante alvinegro.
"O time em 2017 se desenhou tendo mais um cara de referência. A gente inicia o ano com isso. Não mudo o 4-1-4-1, mas pode ser um atacante de movimentação, preenchendo o espaço, mas buscando profundidade, não brigando tanto pela primeira bola. Se não chegar nenhum camisa 9, vamos começar com o Kazim e depois tem Emerson, Carlinhos, Júnior Dutra, Lucca, que já jogou assim no Corinthians e na Ponte Preta, como falso 9. A gente busca alternativas no grupo", acrescentou Carille.
O mando de campo é do Corinthians, mas desta vez o palco não será a Arena Corinthians, que ainda passa por processo de renovação do gramado. Assim, o Timão volta a mandar alguns jogos no Pacaembu, uma escolha comemorada por Fábio Carille, que está no clube há nove anos e conhece bem o estádio.
"Para mim, é um privilégio muito grande dirigir o Corinthians no Pacaembu, onde o Corinthians tem muitas histórias, foi a sua casa por anos. É um lugar que o torcedor gosta, que dá todas as condições", comentou o treinador.
Emerson Sheik por Carille
Recém-contratado, Emerson Sheik ainda não está inscrito na competição e é nome descartado para o duelo contra a Ponte Preta. Sem ter participado da pré-temporada do Corinthians, o atacante deverá passar um tempo se preparando para poder entrar em campo.
"Ele vai fazer avaliações para a gente ter ideia. Ele está há um tempo sem jogar, mais de dois meses. Talvez na segunda-feira, após as avaliações, a gente pode ter uma ideia melhor", explicou Carille.
"Cedo falar ainda [como vou utilizá-lo], vamos ver como o time vai se comportar. Conheço bem o Emerson, trabalhei com ele, vamos esperar, ver como está, como se sente bem. Não vou fugir da minha ideia, posso usar aberto se for um lado que não ataca muito, ou por dentro ou perto do 9. Dá muitas alternativas. Vamos esperar para definir", concluiu.
