Eliminação digna: Flamengo muda de postura, busca o gol, mas é derrotado e está fora da Sul Americana

  O Flamengo entrou em campo nesta quarta-feira com uma daquelas missões quase impossíveis. Precisava fazer quatro gols para decidir nos pênaltis, ou cinco para despachar de vez seu adversário, a Universidad de Chile. E como se isso já não fosse uma tarefa pra la de difícil, toda essa façanha precisaria ser realizada em pleno […]
por
sambafoot_admin
2011-10-27 06:40:00

 

O Flamengo entrou em campo nesta quarta-feira com uma daquelas missões quase impossíveis. Precisava fazer quatro gols para decidir nos pênaltis, ou cinco para despachar de vez seu adversário, a Universidad de Chile. E como se isso já não fosse uma tarefa pra la de difícil, toda essa façanha precisaria ser realizada em pleno Estádio Nacional lotado, diante de uma empolgada torcida.
Na escalação do Fla, uma surpresa de ultima hora. O lateral Leo Moura, que era dado como certo no time titular, inclusive atuando no meio, ficou no banco, dando lugar ao zagueiro Gustavo. Assim, o Fla alterou seu esquema, jogando com três homens na zaga, e deslocando Fierro para a lateral direita.
Flamengo começa mal, La U aproveita e amplia vantagem
O Flamengo começou a partida mostrando porque levou quatro gols e não fez um sequer. Com um futebol ruim, com erros grosseiros e jogadas desagradáveis, o Fla parecia não se encontrar em campo. Com apenas uma boa chance nos primeiros 20 minutos, quando Vander entrou na área e chutou para defesa de Herrera, o rubro-negro não conseguia se organizar no novo esquema. 
A Universidad de Chile, por sua vez, administrava a posse de bola – muito maior que a do Fla – e esperava o melhor momento para ir ao ataque, sem a afobação de quem precisa de resultado. Assim, aos 22 minutos, Diaz recebe uma sobra de bola na entrada da área e encaixa um chutaço, sem chances para Paulo Victor.
Nervosismo rubro-negro castiga a bola
Se a situação do Fla já era difícil, apenas havia piorado. E com isso, o futebol só caia de rendimento. Fierro era um dos que mais se enrolava em jogadas simples, furando a bola, errando passes. Fazendo companhia a ele, Gustavo e Willians, que ate tinha momentos mais iluminados durante a partida, não se entendiam.
La U aproveitava para dominar a partida, finalizando e tentando ampliar ainda mais a grande vantagem que tinha sobre o Flamengo.  Administrando bem a partida, o primeiro tempo foi encerrado sem novas mudanças no placar e na postura dos times.
Com Leo Moura, Flamengo se movimenta melhor no segundo tempo, mas para em Johnny Herrera
O Fla voltou um pouco melhor no segundo tempo, arriscando mais, apesar dos inúmeros erros que ainda cometia. Logo na volta para a segunda etapa, duas mudanças na equipe: saíram Vander e Negueba e entraram Rafael Galhardo e Diego Mauricio. Mas a melhora veio mesmo aos 19, quando Luxemburgo decidiu tirar Willians, que muito errou durante o tempo que esteve em campo, para a entrada do experiente Leo Moura, que deu o dinamismo que o time carioca precisava para chegar com mais perigo.
A equipe chilena também teve alterações, na mesma marca, com a saída de Matias Rodríguez e entrada de Gustavo Canelas. Mas era a vez do Flamengo se movimentar e tentar esboçar alguma reação. No entanto, os erros bobos perduravam e atrapalhavam a estratégia rubro-negra de, ao menos, buscar o empate.
Quando os erros não aconteciam e as jogadas fluíam, o Flamengo encontrava mais uma dificuldade, e daquelas difíceis de contornar. O goleiro Johnny Herrera se transformou em um verdadeiro paredão e acabou por ser o nome do segundo tempo, com incríveis defesas, que garantiram a vitoria da equipe chilena por 1 a 0 no Estádio Nacional e a classificação para as quartas de final diante do Arsenal, da Argentina.
Zagueiro Gustavo sofre choque e da susto, mas passa bem
Nos minutos finais da partida, o zagueiro Gustavo sofreu um choque na cabeça e caiu desacordado no gramado. Apesar do momento de preocupação, tudo não passou de um susto. O jogador inclusive voltou ao jogo, principalmente porque Luxemburgo já havia feito as três alterações e ficaria com um a menos.

O Flamengo entrou em campo nesta quarta-feira com uma daquelas missões quase impossíveis. Precisava fazer quatro gols para decidir nos pênaltis, ou cinco para despachar de vez seu adversário, a Universidad de Chile. E como se isso já não fosse uma tarefa pra la de difícil, toda essa façanha precisaria ser realizada em pleno Estádio Nacional lotado, diante de uma empolgada torcida.

Na escalação do Fla, uma surpresa de ultima hora. O lateral Leo Moura, que era dado como certo no time titular, inclusive atuando no meio, ficou no banco, dando lugar ao zagueiro Gustavo. Assim, o Fla alterou seu esquema, jogando com três homens na zaga, e deslocando Fierro para a lateral direita.

Flamengo começa mal, La U aproveita e amplia vantagem

O Flamengo começou a partida mostrando porque levou quatro gols e não fez um sequer. Com um futebol ruim, com erros grosseiros e jogadas desagradáveis, o Fla parecia não se encontrar em campo. Com apenas uma boa chance nos primeiros 20 minutos, quando Vander entrou na área e chutou para defesa de Herrera, o rubro-negro não conseguia se organizar no novo esquema. 

A Universidad de Chile, por sua vez, administrava a posse de bola – muito maior que a do Fla – e esperava o melhor momento para ir ao ataque, sem a afobação de quem precisa de resultado. Assim, aos 22 minutos, Diaz recebe uma sobra de bola na entrada da área e encaixa um chutaço, sem chances para Paulo Victor.

Nervosismo rubro-negro castiga a bola

Se a situação do Fla já era difícil, apenas havia piorado. E com isso, o futebol só caia de rendimento. Fierro era um dos que mais se enrolava em jogadas simples, furando a bola, errando passes. Fazendo companhia a ele, Gustavo e Willians, que ate tinha momentos mais iluminados durante a partida, não se entendiam.

La U aproveitava para dominar a partida, finalizando e tentando ampliar ainda mais a grande vantagem que tinha sobre o Flamengo.  Administrando bem a partida, o primeiro tempo foi encerrado sem novas mudanças no placar e na postura dos times.

Com Leo Moura, Flamengo se movimenta melhor no segundo tempo, mas para em Johnny Herrera

O Fla voltou um pouco melhor no segundo tempo, arriscando mais, apesar dos inúmeros erros que ainda cometia. Logo na volta para a segunda etapa, duas mudanças na equipe: saíram Vander e Negueba e entraram Rafael Galhardo e Diego Mauricio. Mas a melhora veio mesmo aos 19, quando Luxemburgo decidiu tirar Willians, que muito errou durante o tempo que esteve em campo, para a entrada do experiente Leo Moura, que deu o dinamismo que o time carioca precisava para chegar com mais perigo.

A equipe chilena também teve alterações, na mesma marca, com a saída de Matias Rodríguez e entrada de Gustavo Canelas. Mas era a vez do Flamengo se movimentar e tentar esboçar alguma reação. No entanto, os erros bobos perduravam e atrapalhavam a estratégia rubro-negra de, ao menos, buscar o empate.

Quando os erros não aconteciam e as jogadas fluíam, o Flamengo encontrava mais uma dificuldade, e daquelas difíceis de contornar. O goleiro Johnny Herrera se transformou em um verdadeiro paredão e acabou por ser o nome do segundo tempo, com incríveis defesas, que garantiram a vitoria da equipe chilena por 1 a 0 no Estádio Nacional e a classificação para as quartas de final diante do Arsenal, da Argentina.

Zagueiro Gustavo sofre choque e da susto, mas passa bem

Nos minutos finais da partida, o zagueiro Gustavo sofreu um choque na cabeça e caiu desacordado no gramado. Apesar do momento de preocupação, tudo não passou de um susto. O jogador inclusive voltou ao jogo, principalmente porque Luxemburgo já havia feito as três alterações e ficaria com um a menos.

 

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